Designing Ideas

14 de dezembro de 2010

Nike Plus Plus….

Filed under: Experiencia,Inovação,Running — filipecxc @ 11:11

A Nike continua buscando a liderança em market share no mercado de running e as inovações não param. Agora, a empresa lanca um aplicativo que permite que os amigos do corredor acompanhem seu desempenho pelo Facebook e torçam por ele…

Veja no site: http://inside.nike.com/blogs/nikerunning_news-pt_BR/2010/11/22/aproveite-muito-mais-a-sua-corrida-com-o-aplicativo-do-nike-gps-para-iphone174

McDonalds e o Design

Filed under: Design,Experiencia — filipecxc @ 11:04

Dois artigos mostram os esforços que o McDonald’s está realizando em remodelar seus negócios e como o Design tem influenciado-conduzido esse processo.

http://www.fastcompany.com/magazine/149/super-style-me.html

McDonald’s redesenha o fast-food (ISTOÉ DINHEIRO – 18 de novembro de 2010)

A rede inicia um ambicioso plano para reinventar todas as suas lojas ao redor do mundo. A meta: transformar as lanchonetes em confortáveis restaurantes

Por Crislaine Coscarelli

O sonho de quase todo empreendedor é fazer com que sua empresa cresça a ponto de se tornar um gigante. Quanto maior uma companhia é, mais força ela terá para se impor perante os concorrentes.

Mas o que, num primeiro momento, parece uma vantagem pode ser o calcanhar de aquiles. É que o gigantismo traz consigo um problema que pode comprometer o futuro de uma empresa: a lentidão para se locomover.
A rede americana de fast- food McDonald’s, com 31 mil unidades espalhadas em 117 países e um faturamento de US$ 22 bilhões, sabe disso. Nos últimos anos, a rede tem se mexido para não perder terreno para os concorrentes – mesmo que esse movimento seja fruto de pressões da sociedade.
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Rabach, presidente: “Queremos oferecer ao cliente a oportunidade de viver novas
experiências, criando uma atmosfera para que ele passe mais tempo nos restaurantes”
Há mais de uma década, quando organizações de saúde passaram a questionar os hábitos alimentares da população mundial, a cadeia adaptou seu cardápio. Foi uma das primeiras redes de fast-food a oferecer opções mais saudáveis, como saladas, frutas e iogurtes.
Agora, diante do aumento da concorrência, a companhia se prepara para se mover novamente. A bola da vez é a arquitetura de suas lojas. A rede pôs em prática um ambicioso plano para remodelar seus pontos ao redor do mundo, convertendo suas lanchonetes em restaurantes confortáveis.
“Ter a melhor comida não é mais o suficiente”, diz Marcelo Rabach, presidente da Arcos Dourados, que opera o McDonald’s na América Latina. “Queremos oferecer ao cliente a oportunidade de viver novas experiências, criando uma atmosfera para que ele passe mais tempo nos restaurantes.”
A renovação das lojas é a segunda parte de uma estratégia global da companhia chamada de Plano para vencer. Ele abrange toda a rede e está baseado em três pilares: a renovação do cardápio (que já ocorreu), dos restaurantes e da forma de o consumidor fazer o seu pedido – este último, um passo ainda a ser dado.
Somente em 2011, a companhia deve investir cerca de US$ 2,4 bilhões para remodelar pelo menos 400 restaurantes nos EUA e outros 1.600 em outros países, além de construir mil novos ao redor do globo.
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O modelo americano: estima-se que sejam necessários US$ 400 mil para transformar as lanchonetes em restaurantes como este
Boa parte dos custos dessa reformulação dos ambientes é paga pelos franqueados, mas, como incentivo, a empresa vai pagar 40% dos estimados US$ 400 mil necessários para as renovações das lojas maiores e mais bem localizadas. O visual das lojas está deixando de ser homogêneo.
“Não haverá mais aquele visual uniforme vermelho e amarelo como antes. Agora o McDonald’s será lembrado pelo seu visual colorido. Isso manterá a marca viva e nova”, conta Sebastian Magnasco, vice-presidente de desenvolvimento da Arcos Dourados para a América Latina.
Mas, afinal, qual será a nova cara do McDonald’s? As antigas “casinhas” padronizadas darão lugar a prédios modernos que acompanham o estilo arquitetônico da região onde estão instalados.
Em vez de apenas três ambientes, o salão principal, o espaço para as crianças brincarem e o McCafé, alguns restaurantes contam com até sete espaços distintos, um para cada tipo de público: crianças, pré-adolescentes, grupos de amigos, famílias, casais de namorados, executivos e até aqueles que preferem comer sozinhos.
As antigas cadeiras de plástico presas ao chão dão espaço para cadeiras soltas e confortáveis com estofados. As mesas-padrão de quatro lugares ganharam a companhia de grandes mesas redondas para famílias e grupos, além de balcões compridos para os solitários.

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Até mesmo o playground do Ronald McDonald’s mudou e se transformou no Espaço Ronald Gym. Nele, as crianças encontram brinquedos mais interativos e que exigem mais esforço físico, como parede de escalada, pequenas bicicletas ergométricas, cama elástica e uma miniquadra de basquete.
A empresa percebeu que aquelas crianças que frequentavam o McDonald’s no passado cresceram e a rede de alimentação quer explorar isso, sem perder o foco nos pequeninos. “No fim das contas, o público que vai ao McDonald’s hoje é o mesmo de antigamente, só que em idade e momento de vida diferentes”, afirma Maurício Queiroz, consultor especializado em design de consumo. “Oferecer um ambiente para cada um não é uma tarefa fácil”, diz.
O renascimento de design do McDonald’s teve início em Paris, mais especificamente na unidade em frente ao Museu do Louvre. Há uma década, em meio a protestos dos franceses contra a globalização, Pierre Woreczek, diretor de estratégia para o McDonald’s Europa, percebeu que a companhia precisava se modernizar se quisesse ter um futuro no continente. Woreczek bateu à porta de um dos principais designers da França, Philippe Avanzi, para entender o que precisava ser corrigido.
Juntos, eles descobriram que as diferenças culturais pesavam na decisão dos consumidores. Diferentemente dos americanos, os franceses — assim como a maioria dos latinos — não “beliscam” na hora do almoço.
Eles fazem uma refeição completa, fato que afetava diretamente a rede, já que ela não oferecia locais confortáveis que incentivassem o hábito. Trocar o mobiliário por cadeiras mais confortáveis e modernas foi o primeiro passo e parece ter dado resultado.
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Em 2006, as vendas no país dispararam de US$ 7,1 bilhões para US$ 9,3 bilhões logo após as mudanças, sem nenhuma modificação no cardápio.  O bom exemplo europeu fez a rede de fast-food — famosa pelo fato de oferecer o mesmo sanduíche, independentemente de onde esteja, seja no Japão, no Brasil ou na Rússia — abandonar a padronização nas ambientações.
Diante disso, a rede contratou a consultoria americana Ideo, especializada em inovação e design, para traçar um plano de reformulação geral. “É uma mudança estratégica porque sai do marketing de massa para focar no segmentado, sem mexer no cardápio”, diz Daniela Khauaja, coordenadora de pós-graduação em marketing da ESPM.
A professora afirma que a ambientação variada é, na verdade, uma tendência mundial e tem atraído muitos consumidores, já que as pessoas estão mesmo em busca de experiências mais agradáveis.
Um dos primeiros restaurantes a adotar as várias ambientações no Brasil está localizado em Sorocaba, interior de São Paulo. Lá o consumidor irá encontrar mesas comunitárias para grupos, assim como algumas apenas para casais, em um canto mais reservado do restaurante, à meia-luz.
No segundo andar, há poltronas confortáveis estrategicamente localizadas próximo à parede de vidro. O espaço é reservado para aqueles que querem apreciar, sozinhos, a refeição e a ampla vista que o lugar oferece. As crianças encontram brinquedos mais interativos e divertidos no espaço Ronald Gym.

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Já o McCafé atrai executivos, pois encontram ali um lugar mais reservado e acesso gratuito à internet. Do lado de fora do restaurante foi instalado um quiosque de sorvetes, com mesas e cadeiras de madeira, ponto de encontro dos adolescentes da cidade no retorno da escola.
“Temos recebido comitivas de vários países que nos visitam para ver como é possível abrigar tantos ambientes em um mesmo restaurante”, diz Claudio Costa, franqueado da rede e dono da unidade.
Prevendo o avanço da concorrência no Brasil, a oitava maior operação da rede no mundo, a companhia deu ordens para acelerar a estratégia por aqui. Cerca de 300 novos restaurantes devem ser abertos no País, nos próximos anos, já com esse design renovado.
A preocupação tem um motivo. A expansão da rede desacelerou nos últimos anos quando comparada com a dos rivais. Enquanto o McDonald’s cresceu 5% no País, em 2009, ao registrar R$ 3,5 bilhões de faturamento, o novato Burger King – que desembarcou por aqui só em 2004 – cresceu 20% e fechou o ano com receitas de cerca de R$ 400 milhões.
Desde sua aquisição pelo fundo brasileiro 3G Capital, do bilionário Jorge Paulo Lemann, o Burger King se tornou uma ameaça mais forte ao McDonald’s. Recentemente, a rede anunciou a abertura de 500 lojas na América Latina, sendo a maioria no Brasil.
O McDonald’s, definitivamente, não vai assistir ao avanço de seu concorrente parado. Por isso, vai apostar em cidades do interior de grandes Estados e, em especial, na região Norte como um todo.
A companhia já tem restaurantes no Pará, Amazonas, Tocantins e Rondônia e agora mira Roraima, Macapá e Acre. “A região se tornou atrativa porque a renda da população tem crescido muito rapidamente, principalmente entre as classes C e D”, afirma Rabach.

10 de dezembro de 2010

Capricho – o maior sucesso em licenciamento de produtos entre adolescentes

Filed under: Consumo — filipecxc @ 16:13
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A revista CAPRICHO incorporou uma perspectiva multiplataforma nos últimos 12 anos e se reinventou: é hoje a maior marca teen do Brasil. Um dos primeiros passos neste processo foi a operação de licenciamento de produtos, atualmente uma das suas plataformas mais expressivas: começou em 1998, com duas marcas, e possui atualmente licenças em mais de 12 segmentos de mercado . Em 2010 chegará à marca de marca de 9 milhões de produtos vendidos, tendo dobrado o número em dois anos. Em 2007, eram 4,5 milhões.

Os produtos da CAPRICHO representam um dos maiores emblemas da missão da marca, que é estar onde a garota está. Hoje, as 2,5 milhões de adolescentes brasileiras que lêem a revista (Marplan), podem consumir a marca também em cadernos, agendas, fichários, pastas, estojos, lingerie, viagens, biquínis, meias, pijamas, perfumes, loções, sabonetes, maquiagem, shampoo, livros, bolsas, mochilas, nécessaires, canetas, artigos de papelaria, adesivos decorativos para paredes, celulares e notebooks e até ovos de páscoa.

Atualmente, a operação de licenciamento da CAPRICHO agrega empresas de diferentes setores: Tilibra (papelaria), Marcyn (lingerie), Puket (meias), O Boticário (cosméticos, higiene e beleza), Editora Marco Zero (livros), Dermiwil (artigos escolares e acessórios), Skin For Fun (adesivos de celular e notebook), Kraft (ovos de páscoa) e Trip Fun (viagens). A CAPRICHO oferece todo o apoio e consultoria necessários para as empresas licenciadas, inclusive com um direcionamento de arte e design, apresentado anualmente com o Style Guide CAPRICHO, a partir de pesquisas de referência do que há de mais atual e de tendências nacionais e internacionais.

Além da revista e da operação de licenciamento, o processo de branding da Capricho, sob perspectiva 360° também contemplou inserção efetiva na internet (site e mídias sociais), mobile, evento, televisão, celebridades e produtos editoriais especiais. Assista ao vídeo e conheça mais sobre o universo de CAPRICHO.

Apesar de ter a revista como alicerce, cuja circulação chega a 207 mil exemplares por edição e atende 2,5 milhões de leitoras, a marca CAPRICHO estendeu sua atuação e passou a explorar outras plataformas. A premissa é estar onde a garota brasileira está.

Na internet: o site oficial conta com mais de 72 milhões de Page Views e 4,2 milhões de unique visitors (Google Analytics de setembro/2010) e tem forte presença em 10 tipos diferentes de redes sociais. No celular: o conteúdo mobile via SMS é assinado por 281 mil pessoas. Na TV: o programa Temporada de Moda é líder de audiência no público-alvo entre os canais fechados e o reality show Colírios Capricho, que estreou em junho de 2010 na MTV. Na balada: o evento anual NoCapricho atrai cerca de 15 mil jovens a cada edição.

Periodicamente, também são lançados produtos exclusivos, com tudo o que a garota brasileira quer: Especiais de celebridades teen, Guia de Viagem, DVDs, entre outros. A circulação chega a ser de até 70 mil exemplares.

 

http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=16669109&server=vimeo.com&show_title=1&show_byline=1&show_portrait=1&color=00ADEF&fullscreen=1&autoplay=0&loop=0

Capricho OMG from njovem on Vimeo.

Futuro das tecnologias de telas (screen)

Filed under: Design,Inovação — filipecxc @ 13:56
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Aplicativo reduz volume da musica quando estamos em alta velocidade

Filed under: Inovação — filipecxc @ 13:51

As pessoas dirigem mais rápido quando ouvem música. Por que não criar algo que reduza os riscos de acidente, interrompendo a experiência musical . A agência Happiness Brussels criou um aplicativo para iPhone para a ONG belga Parents of Child Road Victims (OVK).

Se você ultrapassa o limite de velocidade, que pode ser indicada no próprio app, a música desacelera. Pelo que entendo, o aplicativo faz uso do acelerometro GPS – segundos os comentários dos leitores – do iPhone, e provavelmente precisa ficar em posição similar à do video abaixo.

</ http://vimeo.com/17400810

http://itunes.apple.com/ru/app/slow-down/id400505884?mt=8

9 de dezembro de 2010

As melhores campanhas digitais (by Fast Company)

Filed under: Comunicação — filipecxc @ 2:20

The future of advertising may be unclear, but these 10 campaigns have definitely helped shape it. Here’s a breakdown of the decade’s top digital promotions–we’re looking at you, Subservient Chicken–as selected by industry leaders at the One Club, which recognizes excellence in advertising.

 

http://www.fastcompany.com/pics/decades-10-best-digital-ad-campaigns

 

7 de dezembro de 2010

Como nascem as idéias by Seth Godin

Filed under: Inovação — filipecxc @ 22:07

Where do ideas come from?

1. Ideas don’t come from watching television
2. Ideas sometimes come from listening to a lecture
3. Ideas often come while reading a book
4. Good ideas come from bad ideas, but only if there are enough of them
5. Ideas hate conference rooms, particularly conference rooms where there is a history of criticism, personal attacks or boredom
6. Ideas occur when dissimilar universes collide
7. Ideas often strive to meet expectations. If people expect them to appear, they do
8. Ideas fear experts, but they adore beginner’s mind. A little awareness is a good thing
9. Ideas come in spurts, until you get frightened. Willie Nelson wrote three of his biggest hits in one week
10. Ideas come from trouble
11. Ideas come from our ego, and they do their best when they’re generous and selfless
12. Ideas come from nature
13. Sometimes ideas come from fear (usually in movies) but often they come from confidence
14. Useful ideas come from being awake, alert enough to actually notice
15. Though sometimes ideas sneak in when we’re asleep and too numb to be afraid
16. Ideas come out of the corner of the eye, or in the shower, when we’re not trying
17. Mediocre ideas enjoy copying what happens to be working right this minute
18. Bigger ideas leapfrog the mediocre ones
19. Ideas don’t need a passport, and often cross borders (of all kinds) with impunity
20. An idea must come from somewhere, because if it merely stays where it is and doesn’t join us here, it’s hidden. And hidden ideas don’t ship, have no influence, no intersection with the market. They die, alone.

2 de dezembro de 2010

Novas Bancas de Dissertação PPG Design

Filed under: Bancas,Eventos — filipecxc @ 17:52

Convidamos a todos para assistirem as arguições públicas de dissertação de mestrado:

“Design Estratégico e a experiência IPA-Metodista: uma discussão entre o Sistema Produto proposto e percebido”

Mestrando: Misael Paulo Montaña
Data: 10/12/2010
Horário: 14h30
Sala: 3.1 – Escola de Design Unisinos

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“Eventos de Moda: Experiência e emoção através do uso dos sentidos”

Mestranda: Bruna Ruschel Moreira
Data: 15/12/2010
Horário: 9h30
Sala: 3.3 – Escola de Design Unisinos

26 de novembro de 2010

Mapa de Inovação

Filed under: Design,Inovação,Tendências — filipecxc @ 11:01

Como o Brasil se posiciona quanto à geração de inovação? O mapa abaixo indica que temos muito a melhorar, principalmente se considerarmos os BRICs (China e India…).

11 de novembro de 2010

Defesa de Dissertação PPG Design – Walter Hagel

Filed under: Bancas,PPG Design Unisinos — filipecxc @ 11:11

“Design Estratégico e Mercado de Fé. Estudo de caso: Igreja Universal do
Reino de Deus” *

Mestrando: Walter Hagel Neto

Data: 30/11/2010

Horário: 10h

Sala: 3.3 – Escola de Design Unisinos

Banca Examinadora

Prof. Dr. Cláudio Damacena (UNISINOS)

Prof. Dr. Paulo Edison Belo Reyes (UNISINOS)

Prof. Dr. Filipe Campelo Xavier da Costa (orientador)

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