Sabemos que vivemos em uma sociedade consumista, no qual nossa identidade está muito associada aos padrões de consumo que adotamos. Mas se o consumo em questão for a “fórmula da felicidade”? A norte-americana Gretchen Rubin testou por um ano diversas receitas para ser feliz (desde Buda até o autor de auto-ajuda mais banal publicado em revistas de R$ 1….) e registrou essa experiência em um blog (http://www.happiness-project.com/). O consumo dessas receitas é o próprio paradoxo de uma sociedade pós-moderna: para sermos felizes, precisamos consumir um ideário proposto por alguém, mesmo que, dentre suas máximas, o próprio consumo seja criticado e reduzido. A felicidade paradoxal que Lipovetsky identificou em sua forma mais pura…..
26 de março de 2010
Deixe um comentário »
Nenhum comentário ainda.
Deixe um comentário